Blinded by intuition,
Searching for a key to fit,
This is not a compromise if either of us talks…
A bond to share,
So vulgar, yet so touching,
A bit too fragile but still a long way from gone,
Numbing, all the reasons,
Grab this knife to bend the blade,
Die for me, reborn into a golden flame.
This isn’t like the way it was before,
We may actually be together this time,
Crystal aims to keep us in parallel sights,
But in the end we’ll be able to prove them wrong…
Constant changes
Fill an aura we all can see,
A silent speaker,
But you would not want me any other way,
Travelling through sound,
Times still passes, there’s no distance,
I’m still bored
By making enough circular waves…
See the light, cleansing demons,
Raped before and tormented,
You’re still smiling
And I wouldn’t want you any other way,
Cross your arms above the borderline,
Ask me if I’m sure that this is meant to be,
Drink the water I couldn’t leave behind,
And speak one last time while you’re still free…
Is it enough? So controversial,
Penetrating, so persistent,
I actually missed you and I promise
I won’t swallow you again…
Dreamt of blood and feathers,
Insurance of what we could still see,
Free your mind, endure the surface,
See a weapon where there’s a wing,
Paint me silver,
Burn me, watch me lose my skin,
One last time, let’s sing together,
Come too slow, it’s killing me,
Disconnect the nerves assembling the system,
Find your way through what seems to be…
A desert deep inside the castle yards,
The wind may still be blowing, fierce,
Ask me if I still think we’re made to be,
By streght, break down our castle of cards…
quarta-feira, 27 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Escada para o céu by Scentless
Sempre que vejo luzes em mim,
Lembro-me de quão longe o céu está,
Ofusca-me o brilho das sombras terrenas
Enquanto espero a escada que sobe até lá,
Peço perdão a quem desiludo,
Mas tornou-se um fardo ser pioneiro,
Por vontade própria desisto
De ser das minhas vontades prisioneiro!
(Abro a cortina ao próximo a ser o primeiro,
Coitado, apenas nas palavras inteiro…)
Torno a voltar-me para gritar acima
Ao Inferno que me gira e torna preciso,
Toco com as lágrimas na face de Deus
Para que deixe para sempre de ser indeciso!
Abre-me a pele e debruça-te!
Descobre-me o peito e o que ele encobre!
Rouba-me o coração fragmentado
E deseja-me o sono e quietude por sorte!
Deitado na nuvem de lã e afecto
Subo as escadas em febril desejo
De encontrar o paraíso de um homem só,
Perdendo o contacto ao Inferno que vejo,
Tanto o mal que este mundo nos fez,
Qual a imensidão de caras distorcidas,
Recordações esquecidas e escapadas por pouco,
Com as mãos enlaçadas e as almas mordidas,
Rebato o pensamento do fim que chegou,
Certo do incerto que é ser mortal,
Penso no sonho que te trouxe a mim
E penso na tua morte, mas não por mal!
(Para acabarmos em pó num abraço sem fim…)
Chegado ao topo, já nem vejo o chão,
Um sorriso na cara e um arrepio de frio,
Sem medo da morte, dou um passo em frente
E em vez do paraíso, caio no vazio…
Lembro-me de quão longe o céu está,
Ofusca-me o brilho das sombras terrenas
Enquanto espero a escada que sobe até lá,
Peço perdão a quem desiludo,
Mas tornou-se um fardo ser pioneiro,
Por vontade própria desisto
De ser das minhas vontades prisioneiro!
(Abro a cortina ao próximo a ser o primeiro,
Coitado, apenas nas palavras inteiro…)
Torno a voltar-me para gritar acima
Ao Inferno que me gira e torna preciso,
Toco com as lágrimas na face de Deus
Para que deixe para sempre de ser indeciso!
Abre-me a pele e debruça-te!
Descobre-me o peito e o que ele encobre!
Rouba-me o coração fragmentado
E deseja-me o sono e quietude por sorte!
Deitado na nuvem de lã e afecto
Subo as escadas em febril desejo
De encontrar o paraíso de um homem só,
Perdendo o contacto ao Inferno que vejo,
Tanto o mal que este mundo nos fez,
Qual a imensidão de caras distorcidas,
Recordações esquecidas e escapadas por pouco,
Com as mãos enlaçadas e as almas mordidas,
Rebato o pensamento do fim que chegou,
Certo do incerto que é ser mortal,
Penso no sonho que te trouxe a mim
E penso na tua morte, mas não por mal!
(Para acabarmos em pó num abraço sem fim…)
Chegado ao topo, já nem vejo o chão,
Um sorriso na cara e um arrepio de frio,
Sem medo da morte, dou um passo em frente
E em vez do paraíso, caio no vazio…
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